terça-feira, 30 de junho de 2015

Cevada ajuda a emagrecer

Alimento integral contém grande quantidade de fibras e reduz colesterol

A maioria das pessoas no Brasil só conhece a cevada por meio de seu derivado mais comum – a cerveja. E há muita gente que, além de nunca ter visto o grão, também não sabe que ele é um superaliado no emagrecimento e no controle do colesterol e do diabetes.

“Parece um arroz integral, mas é mais ‘gordinha’. É um cereal semelhante à aveia e tem grande quantidade de fibras, especialmente as beta-glucanas. Aumentar o consumo dessas fibras faz com que o organismo normalize os níveis de açúcar e gordura no sangue”, explica a nutricionista Andrea Zaccaro, presidente da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva (ABNE).

A cevada é boa até para quem quer emagrecer – ou manter-se magro. A técnica de massagem Dolores Baptista, 61, por exemplo, introduziu o grão em sua dieta há cerca de um ano e meio para não perder os bons resultados alcançados com uma cirurgia de redução do estômago.

“Quando você opera, você emagrece, mas tem que continuar controlando a alimentação, porque não perde a compulsão por comer”, conta ela. A cevada ajudou muito na manutenção de seu peso, pois, segundo Dolores, ela aumenta a sensação de saciedade e diminui a vontade de comer.

A explicação para isso é fisiológica. “Há maior saciedade quando comemos (fibras), porque elas demoram mais a serem digeridas. As fibras têm como principal propriedade fazer com que haja um bom funcionamento intestinal. As gorduras e os açúcares têm absorção reduzida quando há uma grande quantidade de fibras na refeição. Por isso, a cevada pode ser usada no tratamento de pacientes com sobrepeso e obesidade”, explica a nutricionista Andrea.

Na cozinha. Usar o ingrediente no dia a dia não é uma tarefa muito difícil. O grão, mais encontrado no mercado com o nome “cevadinha”, pode ser usado em saladas, risotos, sopas e lanches (no lugar da granola, por exemplo). Além dos benefícios nutricionais, a cevada também tem a vantagem de ser barata: 1 kg do grão custa cerca de R$ 5.

Quem tem intolerância a arroz também se beneficia. “Hoje em dia, quando fazemos os exames, vemos que muitas pessoas desenvolveram intolerância ao arroz. A cevada é uma forma de variar a alimentação”, explica a nutricionista clínica e esportiva funcional Karin Honorato. O ideal é que o grão seja consumido cerca de duas vezes por semana, entre duas e quatro colheres de sopa por vez.

Também é possível encontrar farinha de cevada, que pode ser usada em pães e bolos. Outra opção é consumir o pó de cevada. O grão é torrado e moído e pode substituir o café. O preparo é igual, com a diferença de a cevada não conter cafeína.

Celíacos

Não podem. Como o trigo, a cevada também contém glúten. Assim, pessoas com doença celíaca não podem consumir as receitas que levam o grão – nem seus derivados, como a cerveja.

Nutrientes

Veja as funções dos principais nutrientes da cevada:

Fibras: Auxiliam no controle do colesterol e dos açúcares no sangue.

Selênio: Antioxidante e carro-chefe na proteção da tireoide.

Maganésio: Leva o cálcio até os ossos.

Manganês: Ajuda o organismo a reter o cálcio.

Complexo B: Vitaminas com função de proteção neurológica.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Sem ideias para usar sementes de chia?

As sementes de chia são bem mais poderosas do que o pequeno tamanho revela. Ricas em ómega 3, cálcio, potássio e magnésio, estas sementes são das mais populares entre os superalimentos consumidos regularmente por aqueles que procuram um estilo de vida saudável e uma alimentação mais equilibrada.

Para quem quer experimentar ou inovar nas receitas que incluem chia, a Health mostra algumas das formas mais eficazes de incluir estas sementes nas refeições.

Pudim de chia – soa a guloseima mas é uma refeição saudável (com apenas 150 calorias por taça). Para tal, basta juntar alguma chia a leite ou água e reservar num recipiente de vidro fechado durante a noite e dentro da geladeira.

Topping em saladas, sumos, iogurtes – uma vez que têm uma textura crocantes, as sementes de chia são muito versáteis e podem ser incluídas em refeições doces ou salgadas. Para quem quer dar um toque mais saudável e nutritivo a um prato, basta colocar uma colher de sopa de chia em cima do iogurte, suco, vitamina, salada ou sopa.

Amiga da aveia – as papas de aveia são uma das melhores opções para o pequeno-almoço e das que mais variedades e invenções permite. Para quem come todos os dias esta iguaria pela manhã, ir alternando entre as várias sementes existentes é uma opção e a chia está sempre nas principais.

Ingrediente secreto de refeições feitas no forno – vai fazer muffins, bolos, pão ou até mesmo omeletes? Junte uma ou duas colheres de sopa ao preparado e irá aumentar o valor nutricional do produto final.

Papas de fruta ou compota – para quem gosta de conjugar várias frutas e legumes mas não é fã de sucos ou vitaminas, pode optar por fazer uma papa e juntar algumas sementes de chia depois de triturar. E para os amantes de compota, a chia é uma excelente aliada à confeção deste doce.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Alface, rúcula, agrião e acelga são aliados da dieta e ricos em nutrientes

Essas folhas devem fazer parte da alimentação de todas as pessoas e fornecem vitaminas, minerais e outros componentes importantes

A salada verde deveria fazer parte das refeições de todas as pessoas, pois as folhas, além de fornecerem vitaminas, minerais e outros componentes bioativos que trazem benefícios para o nosso organismo, possuem alto teor de água que hidratam o corpo e são ricas em fibras. Estas ajudam no funcionamento do intestino, aumentam a saciedade, diminuem a absorção da gordura dos alimentos e o índice glicêmico da refeição. Ou seja, alteram a velocidade de absorção dos carboidratos que por serem absorvidos lentamente prolongam a saciedade. Além disso, as folhas apresentam baixa caloria, contribuindo assim para a perda de peso. 

No entanto, uma boa porção de salada pode engordar mais do que uma refeição completa se for utilizado um molho cremoso muito gorduroso. Algumas sugestões saborosas e pouco gordurosas são: vinagre balsâmico misturado com um pouco de azeite, ervas e suco de limão, laranja com alecrim, molho de salsinha com vinagre, etc. 

A alface é sem sombra de dúvidas o ingrediente mais popular das saladas. Seu consumo vem aumentando a cada dia devido à preocupação das pessoas com a saúde e com o controle do peso. 

Benefícios do alface

A folha de alface, além das fibras, contém quantidades razoáveis de betacaroteno, vitamina B1, B2, folato, vitamina C e também dos minerais: cálcio, ferro e potássio. No entanto, as quantidades variam consideravelmente de um tipo para outro. Cada 100 gramas de alface (1 prato raso de folhas) contém cerca de 13 kcal e por isso pode ser consumida à vontade. A alface possui propriedades calmantes, apresenta funções laxantes e diuréticas e contribui para a saúde do coração. Além disso, a alface é uma boa fonte de potássio, que contribui na redução da pressão arterial, outro fator de risco para doenças cardíacas.

No geral, os vegetais de coloração mais escura e intensa apresentam mais betacaroteno e vitamina C que as variedades mais claras. A vitamina C e o betacaroteno são antioxidantes que evitam a oxidação do colesterol. Quando o colesterol é oxidado se acumula nas paredes das artérias formando placas que bloqueiam o fluxo sanguíneo, causando um ataque cardíaco ou derrame. Além disso, as fibras fazem uma ligação com os sais biliares e remove-as do corpo. Isto obriga o organismo a produzir mais bile e consequentemente elimina mais colesterol do corpo. Assim, a alface e outras folhas ajudam a diminuir os níveis elevados de colesterol. 

Benefícios da rúcula

A rúcula, membro da mesma família do brócolis, repolho e outros vegetais crucíferos, também possui um perfil nutricional bastante atrativo. Ela é boa fonte de betacaroteno, vitamina C, vitamina K e minerais como o potássio, ferro, manganês, magnésio, zinco e cobre. Por conter pouquíssima caloria (17 kcal em cada 100 g) a rúcula também pode ser consumida à vontade. Além disto, suas folhas apresentam propriedades digestivas, diuréticas e são amplamente reconhecidas como um potente alimento anticâncer, pois apresentam diversos fitoquímicos, que desempenham um papel antioxidante vital no corpo. Eles ajudam a livrar o corpo de toxinas e substâncias cancerígenas

Benefícios do agrião

O agrião, outro vegetal crucífero, também está entre os mais nutritivos. É riquíssimo em antioxidantes, bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra certos tipos de câncer, principalmente os do aparelho digestivo. Este vegetal é também uma boa fonte de betacaroteno (precursor da vitamina A) e vitamina C, antioxidantes que protegem contra danos nas células provocados por radicais livres, moléculas instáveis produzidas durante o uso do oxigênio pelo organismo. Além de vitaminas, contém boas quantidades dos minerais: ferro, magnésio, potássio e é uma excelente fonte natural de cálcio. 

Benefícios da acelga

A acelga é um alimento muito nutritivo de baixa caloria, com boa quantidade de vitamina K, magnésio e potássio, como também contém vitamina E, vitamina A, C, e ferro. Seu consumo está associado a um menor risco de doenças cardíacas e certos tipos de câncer. A vitamina K fornecida em alta quantidade na acelga é essencial para a coagulação sanguínea e manutenção da saúde óssea.

O magnésio é um bloqueador natural de cálcio que evita o excesso deste nas células nervosas e, portanto, a ativação do nervo. A ativação dessas células leva à contração excessiva, resultando em condições como cãibras musculares, dor, fadiga, pressão arterial alta, enxaquecas e espasmos musculares. 

A vitamina A, vitamina C, cálcio e magnésio contribuem na manutenção de ossos fortes e saudáveis e ajudam a prevenir a osteoporose, doença causada pela inadequada ingestão de cálcio na dieta. A doença está associada a uma perda gradual da densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas. Desta forma, a acelga contribui na manutenção de ossos saudáveis, controle da frequência cardíaca e pressão arterial, relaxamento dos nervos e na coagulação sanguínea. 

Benefícios das endívias

As endívias, assim como as outras folhas, também são boas fontes de fibras, potássio, magnésio, betacaroteno, vitamina C, folatos e vitamina E. Contém apenas 17 calorias em cada 100 gramas, podendo ser consumidas a vontade. A vitamina E é importante na prevenção de câncer, ajuda a diminuir a gravidade e frequência dos calores em mulheres que atravessam a menopausa e desempenham um papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares.

Como consumir

Por todos os benefícios que estas verduras têm para a nossa saúde e também porque contêm poucas calorias e muitas fibras, devemos incluir a alface, rúcula, agrião, acelga e endívia em nossa alimentação. As vantagens do consumo das folhas não são facilmente encontradas nos demais alimentos, por isso, é aconselhável a ingestão destas em sua forma crua, já que o cozimento elimina uma parte dos nutrientes. 

Não existe uma quantidade recomendada de cada tipo de folha, mas o consumo diário e rotativo das folhas é necessário. O ideal seria o consumo de metade de um prato de salada na hora do almoço e outro no jantar, totalizando 100 gramas de folhas variadas diariamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo mínimo de 400 gramas de vegetais entre verduras, legumes e frutas por dia. Tal recomendação visa reduzir o risco de desenvolvimento de doenças e também a prevenção e correção de várias deficiências de micronutrientes. 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Receita light de festa junina: Muffin salgado de amendoim

O muffin salgado de amendoim, elaborado pela Dori, é uma receita para surpreender na festa junina. Prove

Ingredientes

1/2 kg de polvilho azedo
6 colheres (sopa) de amendoim torrado e triturado
250 ml de leite desnatado frio
250 ml de leite fervido 
250 ml de óleo
1 colher (sopa) de sal
1 ovo

Modo de Preparo

Numa tigela, coloque o polvilho com 250 ml de leite frio. Misture bem, adicione o leite fervido com o óleo e misture de novo. Depois, junte os outros ingredientes e misture até obter uma consistência bem firme. Com o auxílio de uma colher, pegue pequenas porções nas forminhas de muffin ou em uma assadeira antiaderente. Leve em forno pré-aquecido a 180ºC por 30 min.

Rendimento: 6 porções


terça-feira, 23 de junho de 2015

Hábitos saudáveis que não são assim tão saudáveis

Nem tudo o que é saudável é saudável. Parece redundante mas a verdade é que alguns hábitos tidos como benéficos para a saúde podem, na verdade, não o ser. Conheça alguns.

Nem tudo o que se vê nas redes sociais e que está relacionado com um estilo de vida saudável ou com hábitos para uma saúde melhor é assim tão benéfico quanto parece.

Alguns não chegam sequer a apresentar efeitos (benéficos ou prejudiciais) à saúde e não passam de modas ou da adoção de hábitos e dietas de terceiros, mesmo que os resultados não sejam os desejados em todas as pessoas.

O site Insider Pro revela alguns dos hábitos saudáveis que, cientificamente testados, não são assim tão saudáveis.

Não comer a gema do ovo

O consumo exclusivo de claras de ovo é uma das mais recentes tendências da alimentação, principalmente entre aqueles que querem perder peso, aumentar a massa muscular e reduzir o colesterol, contudo, o consumo da gema do ovo não tem qualquer impacto negativo neste último fator.

Adotar uma dieta detox a médio e longo prazo

Desintoxicar o corpo é outra das mais recentes tendências e uma das mais impulsionadas pelas redes sociais. São muitas as pessoas que recorrem a sumos e refeições detox para ‘limpar’, mas o consumo continuado de sumos detox – e por vezes como substituto das principais refeições – pode colocar em causa o bom funcionamento interno e deixar o corpo fraco e cansado.

Só ingerir alimentos baixos em gordura

Optar por alimentos de baixo teor de gordura até pode ajudar a perder peso mas, em alguns casos, não é a melhor opção para uma dieta a longo prazo. Diz o Insider Pro que as mulheres que restringem a ingestão de alimentos com gordura não só não reduziram os riscos de sofrer de câncer como acabaram por deixar o sistema imunitários mais fraco, pois acabaram por banir também as gorduras consideradas saudáveis, como o azeite e o abacate.

Recorrer com frequência a multivitamínicos

O uso de suplementos vitamínicos pode ser fundamental para o pleno funcionamento do sistema imunitário, contudo, a ingestão de multivitamínicos deve ser ponderada e moderada, sob a pena de se ingerir doses demasiado elevadas. Além disso, o uso destes fármacos pode ser sinal de uma alimentação pobre e fraca em nutrientes importantes à saúde, como é o caso das vitaminas, do magnésio, potássio, cálcio e ferro, presentes em grande parte dos legumes, verduras e frutas.

Usar desinfetante de mãos a toda a hora

Para quem lava as mãos com frequência, o uso de desinfetantes pode ser descartado da rotina diária. Para os que não o fazem, não vale a pena exagerar nas vezes e nas doses de desinfetante pois, em alguns dos casos, os germes são imunes a esses produtos, mas são eliminados quando entram em contacto com água e sabão, diz o site.

Não estalar os dedos

Este último ‘hábito saudável’ do Insider Pro é quase um mito urbano e uma ação condenada por muitos. Contundo, cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá, concluíram que o ato de estalar os dedos não causa qualquer efeito prejudicial às articulações. O som que se ouve durante este ato não é o ‘estalar’ dos ossos, mas sim a criação de uma "bolha" na substância que lubrifica as articulações, explica a revista Veja.

Trabalhar numa secretária de pé

Diz o site Insider Pro que um estudo com quatro mil norte-americanos não detetou qualquer efeito benéfico no ato de estar ao computador de pé. Contudo, se o objetivo é perder peso, o mesmo estudo indica que este hábito é capaz de proporcionar um maior gasto calórico a longo prazo.

Beber muitos sumos de fruta

Estão na moda mas devem ser consumidos com moderação, afinal o consumo exagerado de frutas não é tão benéfico como pensado. Mas não só, segundo a publicação, ao cortar as frutas e os legumes para triturar e fazer um sumo, a fibra desses alimentos perde-se e a sensação de saciedade é menor.

Banir o glúten da alimentação

Salvo todas as pessoas que sofrem da doença Celíaca ou que têm algum tipo de alergia ou intolerância, o glúten não deve ser banido da alimentação pois não está provado que esta proteína faça mal à saúde, lê-se no site.

Vitamina C como aliado antigripe

Tendo em conta que o limite diário recomendado de vitamina C por dia é de 2.000 miligramas, comer muitas laranjas, kiwis e brócolos no inverno não vai prevenir as gripes e constipações como pode ser prejudicial à saúde.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Como aproveitar o final de semana sem prejudicar sua dieta

Aprenda a aproveitar o fim de semana sem se preocupar com a segunda feira.
Aos finais de semana é comum que ocorram mudanças em nossa rotina, o que pode interferir em nossa alimentação. Por isso, é importante saber se controlar para evitar exageros e acertar na escolha dos alimentos diante de tantas “tentações”.
Confira as dicas abaixo, para que seu final de semana não se transforme em um bicho de sete cabeças:

Café da manhã na padaria:

Prefira sempre os sucos de frutas com sanduíche natural, geléias diet, salgados assados, iogurte desnatado, frutas com cereais. Evite os bolos recheados, folhados e salgados fritos. Cuidado com o tamanho das porções!

Happy hour:

Invista em petiscos de queijo branco, sanduíches de ricota e canapés de vegetais. E evite o amendoim, frituras (batata, mandioca) castanha de caju, carne seca ou salgadinhos. Cada 1ml de álcool possui 7 calorias, por isso, maneire na bebida alcoólica: beba no máximo, uma latinha de cerveja ou uma tulipa de chopp. Se possível, opte pelo suco natural ou pela água.

Restaurantes:

Em restaurante tipo self-service, primeiro, passe por todas as opções antes de escolher os alimentos, evitando exageros. Divida o prato em quatro partes, deixando uma parte para as saladas cruas, pois as fibras ajudam a saciar a fome com mais rapidez. Na hora de escolher o acompanhamento, escolha apenas uma opção de carboidrato (arroz, massa ou batata). Quanto ao prato principal, prefira sempre as carnes grelhadas ou assadas ao invés de milanesa ou parmegiana.
Os rodízios não são as melhores opções, pois perde-se a noção da quantidade de alimentos que está sendo ingerida. Mas, caso opte por esse sistema, lembre-se de parar de comer quando estiver satisfeito. Não precisa comer tudo só porque você está pagando, pois essa atitude certamente lhe causará arrependimento.
Se escolher um restaurante de massas, saiba que as melhores massas são as sem recheio, com molho simples de tomate (molho ao sugo). Molhos mais elaborados como o branco, quatro queijos, bolonhesa são muito mais calóricos quando comparados com o ao sugo.
Agora se a opção for à pizzaria, dê preferencia as menos calóricas, como escarola, rúcula, berinjela, abobrinha. Dispense os recheios acompanhados de queijos gordurosos, como catupiry e cheddar, além da borda recheada.

Sobremesas:

Opte sempre por frutas, mas se tiver vontade de comer um doce, escolha apenas uma opção e um pedaço pequeno. Isso é melhor do que devorar uma caixa de bombom no final do dia.

Sanduíches:

O fast-food deve ser evitado, pois os alimentos servidos são normalmente ricos em gordura. Porém, se for inevitável, prefira uma unidade de hambúrguer mais simples e dispense os acompanhamentos, como batata frita e sobremesa. Opte por suco ao invés de refrigerante.
Se a escolha for o hot dog, evite acompanhá-lo com purê de batata e batata palha. O pão com salsicha ao molho vinagrete ou molho de tomate é a melhor opção.

Desvie sua atenção da alimentação e aproveite o final de semana para praticar atividades de lazer que vão te ajudar na manutenção de um corpo saudável, como caminhar em um parque, nadar, andar de bicicleta, jogar vôlei, futebol, boliche, dançar, levar as crianças em parques de diversão.

Divirta-se com a família e amigos, aproveitando para gastar mais energia!

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Os segredos dos nutricionistas

São sábios e conhecedores do que faz bem ou mal à saúde e do que deve ser ou não consumido. Os nutricionistas ensinam a ter uma alimentação saudável e nos últimos tempos têm revelado alguns dos seus segredos.

Cada vez mais procurados por quem inicia uma vida ativa e saudável, os nutricionistas tornaram-se nos médicos ‘queridos’ das pessoas, nos amigos e conselheiros para quem quer mudar o estilo de vida.

O site Prevention falou com alguns dos mais conceituados nutricionistas dos Estados Unidos e elaborou uma lista com os seus principais segredos… e que devem fazer parte do conhecimento de todas as pessoas.

1. Mais importante do que aquilo que é consumido é a quantidade.

Para Liza Young, professora de Nutrição da Universidade de Nova Iorque, é muito fácil exceder as quantidades diárias recomendadas, por isso aconselha as pessoas a terem um diário onde escrevem tudo o que comeram. Para quem acha esta solução pouco prática, pode sempre optar por aplicações móveis como o FitnessPal.

Hope Warshaw concorda com Young e dá ainda uma dica para as refeições feitas fora de casa. Como é impossível controlar a quantidade e a qualidade dos alimentos que vem no prato, é importante optar por entradas mais saudáveis e que sejam saciantes.

2. Rejeitados nas dietas mais recentes, os hidratos de carbono devem ser incluídos obrigatoriamente na alimentação.

Gina Consalvo, médica especialista em Nutrição, diz que “alguns” hidratos de carbono são “essenciais”, incluindo aqui os “hidratos de carbono à base de grãos integrais, ricos em fibra e uma excelente fonte de energia”, lê-se no site Prevention.

3. Há um alimento que pode comer à vontade, as vezes que quiser e sem culpas.

Aliás, existem vários. Diz Wendy Bazilian, nutricionista e autora do livro ‘The SuperfoodsRx Diet’ que as especiarias devem ser as melhores aliadas da alimentação. Isentas de calorias, versáteis, ricas em sabor e nutrientes essenciais para acelerar e preservar o metabolismo, as especiarias são um dos principais segredos dos nutricionistas.

4. Um mau lanche pode ditar o fim do sucesso da dieta.

Pequenos deslizes (mesmo que inocentes) podem ditar o insucesso de uma dieta assim como prejudicar a saúde a longo prazo. Kathy McManus, diretor do departamento de Nutrição do Boston's Brigham and Women's Hospital, diz que os lanches podem ser fatais, principalmente quando são o momento do dia em que se cometem alguns pecados, mesmo quando se esteve mais do que uma hora no ginásio.

Aquelas tostas ao final do dia, ou o ‘punhado’ de batatas fritas antes do jantar podem ser prejudiciais à dieta e à saúde, quando tornados hábitos diários.

5. Ler rótulos é obrigatório.

Quantos produtos light ou magros são repletos de açúcares naturais ou adicionados? Quantos produtos ‘ao natural’ esbanjam gorduras, sal e outros componentes químicos que tiram toda a naturalidade ao alimento?

Pois bem, um outro segredo dos nutricionistas é ler os rótulos. É preciso apender, claro, mas também ter atenção. O primeiro alimento na composição de ingredientes é aquele que está em maior quantidade, assim como nem todos os produtos isentos de matéria gorda são imunes a gordura. E os alimentos com ‘sem calorias’ apenas o são quando estão presentes menos de cinco calorias por porção, podendo, mesmo com calorias, intitular-se como isentos das mesmas.

6. Nem tudo o que é sem açúcar é verdadeiramente sem açúcar

Segundo Wendy Bazilian, é comum os produtores alimentares substituírem o açúcar de cana por outros açúcares modificados e alterados, sob a forma de químico e com nomes científicos, dificultando a percepção dos consumidores.

Para a nutricionista é importante conhecer algumas das variáveis de açúcar escondidas nos rótulos de forma a fazer uma escolha mais saudável.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Receita de pizza fit

Mesmo quem faz dieta precisa (e merece) comer bem. Dietas não são sinônimo de total restrição às delícias da culinária, mas para perder alguns quilinhos ou simplesmente manter um estilo de vida saudável é preciso saber substituir alguns ingredientes, digamos, mais 'engordativos'. 


Sabia que um milhão de pizzas são consumidas diariamente em São Paulo? E que são mais de sete mil estabelecimentos distribuídos por toda a cidade? Não restam dúvidas que este alimento original da Itália ganhou a preferência nacional. De mussarela, calabresa, napolitana, frango com catupiry... são mais de 150 sabores para agradar a todos os paladares. 

E é claro que a turma da dieta também pode se deliciar com esta maravilha gastronômica! Para a nutricionista Darlianne Cardoso de Oliveira o hábito de comer é considerado um dos prazeres da vida, então porque se privar dele? Segundo ela, o segredo da saúde e da boa forma está no equilíbrio da alimentação e na prática regular de atividade física. "Na realidade, não vai ser um pedaço de pizza que vai causar sobrepeso e obesidade. Isso vai depender de um conjunto de fatores, como adequação da sua alimentação durante toda semana, o funcionamento do seu ritmo intestinal, consumo diário de água, consumo diário de fibras, entre outros", explica. 

A sacada é, de acordo com Darlianne, sempre optar por recheios mais saudáveis. "A dica é escolher sabores que contêm nutrientes benéficos como queijo branco, além de rechear a pizza com alimentos fontes de vitaminas (tomate, rúcula, pimentão, acelga, milho, cebola, brócolis). Também costumo sempre orientar meus pacientes a comerem pizza ou outros alimentos muito calóricos apenas em uma ocasião especial como reunião com amigos ou aniversários", orienta. 

Quer adotar uma alimentação mais balanceada para sua vida mas não sabe como? A nutricionista preparou uma lista com 10 dicas importantes para deixar sua pizza mais light. 

1. Queijo: opte por queijo branco porque são menos calóricos. 

2. Massas integrais: alimentos integrais contém carboidrato do tipo complexo e são absorvidos mais lentamente pelo organismo evitando picos glicêmicos. 

3. Massas finas: diminui a quantidade de carboidrato consumido. 

4. Temperos: não tempere a pizza com sal. Se achar que está sem gosto, acrescente temperos naturais (pimenta calabresa, orégano, acelga, canela, etc.) e ou azeite de oliva. 

5. Molhos: evite catchup ou maionese. Esses molhos são ricos em gorduras e sódio. Se fizer em casa, prefira um molho natural com tomates e bastante tempero natural. 

6. Escolher vegetais para rechear: são mais nutritivos e vão agregar valor nutricional a um prato calórico.

7. Evitar tomar refrigerante: não devemos consumir líquidos junto com alimentos. O correto é ingerir qualquer líquido 30 minutos antes ou após as refeições. 

8. Evite azeitona: a maioria dos alimentos que são estocados em conservas contém bastante sódio. Se for preparar a pizza em casa lave as azeitonas com água potável várias vezes até tirar o máximo do sódio e dos conservantes. 

9. Evite rechear sua pizza com embutidos: presunto, salame e salsicha contêm muitos conservantes e, além disso nitrito, que dificulta a absorção da proteína. Prefira rechear com frango, carnes magras, vegetais e legumes. 

10. Fibras na massa: podemos acrescentar fontes de fibras na massa, tais como: linhaça, chia, grão de bico, aveia em flocos, gergelim, etc.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

O que comer antes e depois do treino?

Manter o corpo nutrido é o primeiro passo para iniciar a prática de exercícios

Praticar exercícios físicos regularmente é um dos pilares de um estilo de vida saudável. Muitos estudos já comprovaram os resultados promissores que a associação entre alimentação saudável e exercícios traz para o emagrecimento e a saúde do corpo.

Os alimentos fornecem ao corpo o que é preciso para um eficiente desempenho durante o treino, enquanto que os exercícios colaboram para um melhor aproveitamento dos nutrientes ingeridos por meio da alimentação, além de aumentar a resistência e força física do corpo.

Não importa qual o exercício físico que pratica, uma alimentação adequada é indispensável para manter a saúde do corpo e atingir os resultados desejados com o exercício, por isso confira as orientações a seguir e descubra como aumentar a disposição nos treinos! 

A energia dos carboidratos
No corpo, os carboidratos são estocados no fígado e no músculo na forma de uma grande molécula chamada de glicogênio. Ao iniciar a prática de um exercício físico essa molécula é quebrada em partes menores e então utilizadas pelos músculos como energia.

Manter a adequada ingestão de carboidratos pela alimentação é essencial para garantir o bom desempenho durante treino e evitar fadiga, indisposição, mal estar, fraqueza ou até mesmo desmaios durante a prática de exercícios por longos períodos.

Alguns exemplos de alimentos fontes desse nutriente são os cereais como trigo, aveia, centeio, milho e arroz, os produtos feitos com esses cereais como pães, biscoitos, torradas e bolos, assim como frutas, tubérculos e raízes como batata doce, mandioca, mandioquinha e preparações feitas a base deles.

O consumo de carboidratos também auxilia a reposição da energia e a diminuição das perdas musculares após o treino. A redução dos estoques desse nutriente, ocasionado pela prática do exercício, leva o corpo a consumir a proteína muscular como fonte alternativa de energia. O ideal é oferecer ao organismo combinações de fontes de carboidratos e proteínas magras após o treino ou competição.

A força das proteínas
No organismo, as proteínas estão presentes principalmente nos músculos. São elas que formam todas as estruturas musculares e que consequentemente provocam a força necessária para segurar um objeto como um copo ou caneta, caminhar, pedalar, correr, nadar ou mesmo suspender um peso durante o treino de musculação.

Manter uma adequada ingestão diária de proteínas pela dieta é fundamental para garantir a saúde e o desenvolvimento dos músculos, por isso se seu objetivo é manter ou aumentar a massa muscular, inclua alimentos fontes de proteínas como carnes, ovos, leguminosas (feijão, grão e bico, lentilha), leites e derivados, principalmente em sua refeição pós-treino.

Durante a prática do exercício, a musculatura pode sofrer pequenas lesões devido ao grande esforço empregado, e é exatamente por meio da refeição pós-treino que o corpo encontrará a proteína necessária para reestruturar e reparar a musculatura atingida, com isso o desenvolvimento do músculo tende a ocorrer. Lembre-se também que nos músculos há estoques de carboidratos (responsáveis por fornecer energia durante o treino) e água, por isso monte uma refeição que inclua esses itens também.

As proteínas podem também ser usadas pelo organismo como fonte de energia durante ou após o exercício, sobretudo se os níveis de carboidratos estiverem reduzidos. Com a queda dos estoques da principal fonte de energia do corpo, há um consumo maior de proteínas com o objetivo de repor a energia perdida com o exercício, o que ocasiona a perda de proteína muscular e com isso a diminuição dos músculos. Buscar o equilíbrio no consumo dos nutrientes é essencial, tanto proteínas quanto carboidratos são importantes para a saúde dos músculos e corpo.

Vale ressaltar que a alimentação de um praticante é diferente da rotina alimentar de um atleta. O primeiro muitas vezes tem como objetivo emagrecer, desenvolver massa muscular ou ainda manter a forma física, já para o atleta o objetivo principal é aprimorar o desempenho no treino e consequentemente obter melhores resultados nas competições. Apesar de ambos precisarem dos mesmos nutrientes, as quantidades e a forma como estes devem ser disponibilizados ao corpo são geralmente diferentes.

Devido a sua rotina de treinamento intenso as necessidades de um atleta são superiores a de um praticante, por isso além de contar com o apoio de um educador físico, o ideal é buscar o acompanhamento de um profissional nutricionista que poderá adequar o consumo alimentar à rotina de treinos, prevenir excessos ou carências dos nutrientes, portanto ajudar a aprimorar a performance durante o exercício.

Não importa qual o exercício físico que pratica ou mesmo qual o objetivo com a prática, uma alimentação adequada é indispensável para manter a saúde do corpo e atingir os resultados desejados com o exercício.

sábado, 13 de junho de 2015

Dicas para uma vida mais tranquila e saudável

1. Reduzir o seu consumo
Quem pensa que pode comprar o seu caminho para uma vida mais simples e verde deve estar assistindo muita televisão. E lendo muitas matérias responsáveis e bem intencionadas sobre consumismo. Já sabe que cada compra é uma escolha. Mas talvez ainda não tenha se dado conta de que a chave para se estar mais simples e mais verde é... bastante simples: consumir menos.

Uma maneira fácil de cortar compras desnecessárias é a regra de uma semana: anote as coisas que você precisa e sente-se sobre a lista durante sete dias. Lojas são projetados para incentivar as compras por impulso. Por isso, ficar longe delas tanto quanto possível é a melhor notícias para a sua conta bancária. 

Após uma semana, verifique a lista para saber quais os itens que realmente fizeram falta, e quais não fizeram nenhuma falta simplesmente por serem supérfluos ou por terem sido substituídos. Parece um recurso bastante prosaico, mas ao fazê-lo você perceberá o quanto nossos hábitos de consumo podem ser caóticos e erráticos. Perceberá também quanto dinheiro podemos economizar por meio de um melhor planejamento das nossas compras.

2. Reduza o fluxo de resíduos. 
Nós chamamos isso de lixo; outras nações podem chamar isso de riqueza. Não têm fim as coisas que enviamos para o aterro sanitário. Reciclagem ajuda, mas o grande volume de resíduos gerados em nossa sociedade pela família média é simplesmente esmagador. Desde aparelhos eletrônicos obsoletos, passando pelas latas com restos de tinta que sobrou da pintura da sala, chegando aos montes de jornais velhos e garrafas vazias, inundamos nossos aterros ao nos livrar de coisas que poderiam perfeitamente serem encaminhadas a outros usos. Comece por pensar, no momento de comprar alguma coisa: o que você está comprando se encontra super embalado, envolto em camadas de papel, de isopor, dentro de uma caixa de papelão, e tudo envolto por folhas de plástico transparente? Mas para ser protegido esse objeto precisa realmente de tudo isso? Pense novamente antes de colocar qualquer coisa em uma lata de lixo ou de reciclagem. Aquelas folhas de papel e plástico, não poderiam servir para embalar algum outra coisa que se quer guardar? E os restos de alimentos, não seriam mais úteis se aproveitados numa caixa de compostagem?

3. Corte o seu consumo de energia. 
Eletricidade, gasolina, óleo diesel, gás natural, representam uma parcela considerável do orçamento de uma família mediana. A menos que você tiver a sorte de viver em uma área já servida por sistemas de energia renovável (solar, eólica, etc) cada vez que você acionar o interruptor de luz ou ligar o botão de alguma máquina você estará queimando combustíveis fósseis. Isso significa que você é diretamente responsável pela poluição do ar e por todos os consumos que foram feitos para produzir e trazer essa energia até a sua casa. Assim sendo, aprenda a climatizar seus espaços; a substituir ou retirar aparelhos ineficientes; a considerar sistemas mais eficientes e econômicos de iluminação e abastecimento de energia elétrica. Aprenda a reorganizar seus espaços para que neles possam ser melhor aproveitados o calor natural, a luz e a refrigeração.

4. Cultive e prepare o seu próprio alimento. 
Se existe uma arte que em larga medida se perdeu nas últimas décadas é a arte de cultivar e preparar o nosso próprio alimento. Por “cozinhar” não queremos dizer aquecer alimentos embalados do supermercado. Estamos falando de preparar as refeições com capricho, cuidado, e usando ingredientes frescos. É assim que nossos pais e avós faziam. É certo que a sociedade mudou: as famílias de hoje têm renda dupla, já que marido e mulher trabalham e passam o dia fora de casa. Os horários de trabalhos permanecem em constante expansão e é muito fácil cair no hábito de só consumir alimentos processados ou frequentar fast foods. Vamos dizer a verdade: isso é uma vergonha. Fazer uma refeição - apenas para si mesmo ou para uma família inteira - é um dos pequenos rituais que, desde sempre, nos obrigam a ser mais conscientes daquilo que comemos. É também mais saudável e representa uma enorme poupança de dinheiro. Você não se acha muito bom nem muito útil na cozinha? Faça um curso, tome lições, peça ajuda a alguém. Preparar uma comida de verdade não precisa ser complicado. E considere a possibilidade de plantar e cultivar você mesmo pelo menos uma parte das coisas que consome. Mesmo se você mora no meio urbano e não foi abençoado com um espaço de quintal ou jardim para cuidar das suas plantinhas, é possível termos uma colheita satisfatória de ervas aromáticas e de legumes plantados em recipientes modestos.

5. Reduza sua dependência de automóveis. 
Nós amamos nossos carros. E por que não? Praticamente tudo na vida moderna rola sobre quatro rodas. Pense em quanto asfalto no interior de um círculo com raio de cem metros a partir do ponto onde você se encontra. Nossas cidades foram construídas e se expandiram tomando o espaço que outrora pertencia ao mundo rural. Lojas e empresas que preveem estacionamento para bicicletas e paradas para o transporte de massa ainda são exceção, e nos sentimos incomodados se não encontramos rapidamente uma vaga onde deixar o carro. Não seria mais fácil e mais saudável ter uma mochila às costas e ir de bicicleta fazer aquelas comprinhas para o jantar? Quanto mais deixarmos o carro estacionado, mais dinheiro iremos economizar e mais saudáveis iremos nos sentir. Comece pouco a pouco a estabelecer novos hábitos. Você ficará surpreso ao perceber o quanto pode ser feito sem queimar uma única gota de gasolina.

6. Reduzir o estresse pessoal
Não é por acaso que praticamente todas as “pedras da simplicidade” aqui elencadas possuam um componente meditativo. Na verdade, todas as ações que desempenhamos no quotidiano podem funcionar como uma meditação, desde preparar a comida, passando pela caminhada a pé para fazer uma comprinha, e até mesmo ao preparar uma lista de compras. Essas ações, por mais triviais que sejam, podem desviar nossa atenção dos pensamentos repetitivos que causam tensão e estresse, promovendo relaxamento e bem estar.

Nem sempre nos damos conta de como, hoje, vivemos de maneira permanentemente excitada devido à quantidade de estímulos sensoriais que nos atingem o tempo todo. A quantidade de energia vital que desperdiçamos inutilmente ao manter esse padrão superexcitado é uma das principais causas de ansiedade, exaustão e depressão – moléstias típicas do atual momento histórico.

Viver uma vida mais simples e mais verde significa muito menos aprender coisas novas e muito mais aprender a se livrar do velho e obsoleto. Pense em todas as atividades inúteis e cansativas que você desempenha ao longo da semana. Perceba mais atentamente o tempo e a energia que você perde com as obrigações puramente sociais, os passatempos, e até mesmo com o tempo que você gasta online. Quais, dessas atividades pode ser descartada? Pode ser algo tão simples como abdicar de uma rede social, ou abandonar tarefa repetitiva que poderia perfeitamente ser delegada a outros. Você provavelmente poderia encontrar algumas horas extras por semana dessa maneira. Não tenha pressa para preenchê-las. Pegue um livro, faça uma caminhada, faça uma limpeza no jardim. A atividade física é uma ótima maneira de trocar o estresse por um pouco de serotonina extra. 

7. Aprenda a dar de volta. 
Você reduziu o seu consumo. Há alguns reais extras no banco. Sua pegada ambiental fica um pouco menor de mês para mês, e você conseguiu recuperar algum tempo no caos de sua semana. Agora você está pronto para dar de volta. Como você fará isso é uma decisão pessoal. Um bom começo é ensinar suas novas habilidades para os outros, ajudar as pessoas a encontrar emprego, participar das atividades de algum grupo religioso ou de trabalho espiritual, colaborar ativamente nas ações de algum grupo de serviço social, ou ecológico, ou cultural. Na mesma medida em que você abrandar o estresse e simplificar sua vida, novas portas se abrirão, novas oportunidades para usar o seu tempo de modo mais útil, saudável e gratificante surgirão.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Receita: Chips de batata doce

Olá, que tal um chips sem precisar suspender a dieta?

Segue receita:

Ingredientes
  • 1un Batata (média)
  • 500ml Água
  • ½ Colher (sopa) Sal
  • Pimenta do Reino a gosto
Modo de preparo

Lave bem a batata e corte com a ajuda de um fatiador (ralador), elas devem ficar fininhas.
Coloque de molho em água temperada com sal e pimenta do reino, deixe descansar por 15 minutos.
Escorra as batatas e disponha elas em um pano de prato e seque bem.
Coloque as fatias de batatas no prato do micro-ondas de forma que fiquem em uma unica camada.
Leve para o microondas por 3 minutos em potência alta, parando depois de cada 1 minuto para desgrudar as batatas do prato.
Fique de olho, assim que uma batata ficar dourada tire elas do micro-ondas.

Importante

Não pule a etapa de desgrudar as batatas, ou depois você não vai conseguir tirar do prato. 
1) - Se desejar salpique salsinha desidrata e queijo ralado para dar mais sabor. 2) - As quantidades acima são para uma batata média (do tamanho da palma da mão). 
3) - O tempo no micro-ondas pode variar, fique atento se ficar dourado tire. 
4) - Caso alguma ainda esteja mole, retire as prontas e continue o processo no microondas. 
5) - Depois que elas esfriarem tendem a ficar ainda mais crocantes.
6) - De um intervalo para o micro-ondas esfriar um pouco, ou fique de olho pois cada leva pode mudar o tempo de preparo já que o microondas e o prato estão aquecidos.
7) - Espere esfriar para guardar em potes e guarde na geladeira por 3 dias


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Conheça oito alimentos que podem aumentar o risco de câncer

Bacon, refrigerante e até churrasco têm substâncias cancerígenas

Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo. 

O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. "Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um tumor". Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio. Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença. 

Carnes processadas

Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético. 

"A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal", explica Fábio Gomes. 

A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde. 

Refrigerantes

A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes "zero". "Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário", conta Fábio Gomes. 

Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. "O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral", aponta.

Alimentos gordurosos

Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. "Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao superconsumo", conta o nutricionista do INCA. 

Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins. A célula de gordura libera substâncias inflamatórias, principalmente hormônios que levam a alterações no DNA e na reprodução celular, como o estrogênio, a insulina e um chamado de fator de crescimento tumoral. 

Alimentos ricos em sal

"Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago", explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores. 

Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos. 

Entram nessa lista: carne seca, bacalhau, refrigerantes, pizzas congeladas, iscas de frango empanadas congeladas, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, entre outros. 

Churrasco

Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. "Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira", explica Fábio Gomes. "Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores.

Dieta pobre em fibras

O nutricionista Vinicius Trevisani explica que o intestino se beneficia muito pelo consumo adequado de fibras. Elas garantem um bom trânsito intestinal, de modo a eliminar os ácidos biliares secundários, um produto da digestão presente no intestino. Isso evita a agressão às células do intestino e a multiplicação celular descontrolada. 

Preparo com altas temperaturas

Alimentos fritos ou grelhados também incorporam algumas substâncias cancerígenas. Ao colocar o alimento cru em óleo ou chapa muito quentes (com temperatura aproximada de 300 a 400°C), são formadas aminas heterocíclicas - substâncias que contêm fatores mutagênicos e estimulam a formação de tumores.

O nutricionista Fábio recomenda preparar as carnes ensopadas - modo de cozimento em que não há nenhuma formação de aminas-, ou ainda prepará-las no forno. Dessa maneira, a temperatura do alimento aumenta gradualmente e não chega a níveis tão altos. 

Alimentos com agrotóxicos

Não existe uma forma eficiente de limpar frutas, verduras e legumes dos agrotóxicos. "Muitas vezes, esses conservantes são aplicados nas sementes e passam a fazer parte da composição do alimento", aponta Fábio Gomes. Ele explica que o agrotóxico provoca vários problemas de saúde em quem tem contato direto com esses alimentos, mas ainda está em estudo a sua real contribuição com o aparecimento do câncer. 

Como ainda existem dúvidas sobre esses efeitos, o nutricionista orienta evitar opções ricas em agrotóxicos. É melhor consumir alimentos cultivados sem o produto químico, que comprovadamente têm mais vitaminas, minerais e compostos quimiopreventivos. "Estes compostos atuam na proteção e reparação celular frente a uma lesão que pode gerar câncer", afirma.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Receita: barra de cereal da Bela Gil

Olá pessoal, resolvi postar a receita da Bela Gil porque tem outros ingredientes comparado com as outras barras da internet. Vou trocar alguns ingredientes também como o melado por mel. Vejamos!

Ingredientes

2 xícaras (chá) de aveia em flocos
¼ xícara (chá) de gergelim
½ xícara (chá) de açúcar mascavo
¼ de melado de cana
¼ xícara (chá) de amêndoa
¼ xícara (chá) de castanha de caju
¼ xícara (chá) de castanha-do-pará
2 bananas d’água amassadas
1 colher (café) de canela em pó
1 colher (sopa) de óleo de coco
Um pouco mais de óleo de coco para untar a forma

Modo de preparo

Misture todos os ingredientes numa tigela até formar uma massa homogênea.
Despejar a massa na forma untada com óleo de coco, alisando com uma espátula molhada para não grudar. Preaquecer o forno por cinco minutos a 180ºC e assar a massa por 30 minutos.
Ainda quente, marcar o tamanho das barrinhas e esperar esfriar para cortar.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

5 dicas para comer bem na praia

O Verão aproxima-se (na Europa) e com ele os dias de praia. Muitas vezes surgem as dúvidas sobre o que levar na mala para comer. O ideal é escolher alimentos ou refeições que sejam práticos e que, ao mesmo tempo, não estraguem a silhueta.

É importante que os alimentos que transporta consigo, para a praia, sejam bem acondicionados e protegidos das altas temperaturas para não correr o risco de ingerir alimentos degradados pelo acelerado desenvolvimento bacteriano. Para tal uma geleira térmica, sempre debaixo do guarda-sol é a melhor opção.

1. Hidratação

O primeiro ponto a focar é sem dúvida a hidratação. É fundamental levar sempre consigo água. A exposição ao sol e as temperaturas elevadas aumentam as nossas perdas de fluídos e, portanto, é fundamental a sua reposição ao longo do dia. Uma garrafa de água bem fresquinha deve ter lugar de honra na geladeira. Pode também optar por fazer infusões ou chás, de frutas ou ervas, a seu gosto. Se lhes adicionar umas rodelas de limão ou lima e folhas de hortelã, fará um refresco ótimo, super saboroso.

Com ideias retiradas do meu livro "Sumos e Águas Detox", terá imensas alternativas, refrescantes e muito muito nutritivas para levar para a praia. Inspire-se! Deixo algumas receitas para ter uma desculpa e iniciar já hoje!

Água Detox 1:
1,5l de água
1 rodela de abacaxi
4 morangos
10 folhas de hortelã

Modo de preparação: corte os morangos e o abacaxi em pequenas porções e coloque dentro de água, juntamente com as folhas de hortelã. Deixe repousar durante cerca de 3-4 horas no frigorifico e está pronta a servir ou a levar para a praia consigo.

Água Detox 2:
1,5l de água
1 fatia de melancia
7 mirtilos
7 folhas de manjericão

Modo de preparação: corte a melancia em pequenas porções e coloque dentro de água, juntamente com os mirtilos e o manjericão. Deixe repousar durante cerca de 3-4 horas no frigorifico e está pronta a servir ou a levar para a praia consigo.

2. Lanches de 3 em 3 horas
No que concerne a refeições mais consistentes, o primeiro problema nos deparamos é a tendência para a perda do controle das horas das refeições, sobretudo as intercalares. Acabando por apenas se comer quando já se tem verdadeiramente fome. É o erro comum que se deve evitar, quer na praia quer no seu dia-a-dia. Portanto ingerir pequenos lanches de três em três horas deve ser fundamental.

3. Alimentos frescos e sumos
Alimentos práticos como fruta fresca são obrigatórios: maçãs, cerejas, morangos, uvas. Gelatinas e legumes (como cenouras, tomates cherry, palitos de pepino, curgete ou pepino), também são boa opção, bem como como os sumos detox ou funcionais (como gosto de lhes chamar).

Sumo detox:
½ papaia
2 rodelas de abacaxi
1 cenoura
2 mãos de espinafres
½ pepino
8 folhas de hortelã
1 c. sopa de chia
300ml de água 
100ml de água de coco

Modo de preparação:
Corte todos os ingredientes em pequenas porções, coloque-os no liquidificador e triture até obter uma textura cremosa. Estes alimentos para além de refrescarem, hidratam pois apresentam uma composição rica em água. 

4. Saladas 
Para dias em que o almoço tem de ser feito na areia, então pode optar por saladas variadas com uma boa base verde e uma grande variedade de vegetais, sempre associados a proteína magra. O tempero deve ser ligeiro, utilizando ervas aromáticas à vontade, vinagre, limão, azeite q.b. ou molho de iogurte natural magro confecionado por si com ingredientes a gosto (pimenta, mostarda, vinagre, salsa).

5. Sanduíches
As sanduíches podem ser uma opção, se por exemplo selecionar o pão escuro e rico em fibra, juntamente com um recheio menos calórico sempre acompanhado de vegetais (alface, rúcula, tomate, cenoura ralada ou pepino).

Os recheios podem ser variados como omelete de claras, fiambre de aves, queijo magro, delícias do mar, frango ou peru grelhado. Se quer fugir ao pão há sempre a possibilidade de optar por wraps ou mesmo fazer este delícioso pão sem farinha no seu microondas: simples e sem hidratos de carbono.

6. Gaspacho
Outra opção fresca, saborosa e prática para dias de calor é o gaspacho. O gaspacho é uma receita simples de preparar e que se pode consumir fria. Se reduzir a quantidade de azeite e não adicionar pão, pode ser uma excelente alternativa para consumir na praia. Para quem não tem jeito para a cozinha, ou simplesmente tem pouco tempo, pode comprar já feito o gaspacho nas grandes superfícies comerciais.

Ideias há muitas, agora é escolher o que mais se adapta ao seu registo alimentar e não se esquecer de proteger a pele dos raios U.V.

sábado, 6 de junho de 2015

Como se alimentar à noite para não ganhar peso

Você está fazendo tudo certinho, controlando o que come com a ajuda do MyFitnessPal, seguindo o plano de atividades físicas e mesmo assim a balança não está mostrando o resultado que você esperava? Que tal olhar com mais atenção o que você anda comendo no jantar e antes de dormir?
No período noturno, nosso metabolismo naturalmente desacelera. Então, para ter um sono mais tranquilo e uma boa digestão, é preciso fazer as escolher corretas no que diz respeito à alimentação, garantindo uma refeição mais leve.
Quer uma ajuda? Veja as atitudes que você precisa evitar algumas horas antes de dormir:
  • Consumir alimentos processados e de difícil digestão. Frituras, queijos amarelos, embutidos, como salame, linguiça e salsicha, e carne vermelha;
  • Beber líquidos que estimulem, em vez de relaxar: chá mate ou preto, café e refrigerantes;
  • Ir para a cama com fome. Ficar longos períodos sem se alimentar, ao contrário do que você pode pensar, atrapalha o emagrecimento. Evite que seu organismo entre em colapso, mantendo-o sempre com energia para funcionar;
Agora que você já sabe o que não fazer, confira algumas sugestões para se alimentar da forma ideal à noite:

  • Inclua os carboidratos no cardápio, em pequenas quantidades. Seu corpo continua precisando de energia, mesmo quando está em repouso. Porém, escolha os carboidratos complexos, que contêm mais fibras e promovem maior sensação de saciedade: mandioca, mandioquinha, batata doce….
  • Faça a última refeição do dia duas horas antes de dormir. Se sentir fome antes de ir pra cama, consuma alguma fonte de proteína de alto valor biológico como o ovo ou gorduras boas como o abacate, que é rico em glutationa e além de ser saudável para o fígado, diminuir inflamações ainda melhora a secreção de Gh (Growth Hormone “Hormonio do Crescimento”) durante o sono!
  • Se puder consumir lactose ou caseína, inclua os queijos brancos em seu cardápio: ricota, queijo minas, cottage ou frescal.
  • A aveia é um ótimo cereal para consumir à noite. Use-a como carboidrato na sua sopa ou salada.
  • As sementes e oleaginosas possuem gorduras boas, fibras e são ótima fonte de minerais. Por conta disso, avelãs, castanhas, nozes e outras oleaginosas também podem ser incluídas na dieta noturna. Mas com moderação: elas são calóricas!
  • Prepare um chá de ervas que possuem efeito calmante, como a camomila e erva doce, e beba antes de ir pra cama. Uma noite de sono tranquila é fundamental para perder peso. O mesmo vale para o maracujá, que pode estar presente em um suco ou chá.
Se você faz exercícios à noite, nada de ficar sem comer depois, achando que isso vai acelerar a perda de peso. É preciso repor as energias e se alimentar para favorecer a construção dos músculos trabalhados.
Alimentação equilibrada garantida? Então agora trate de dormir. E bem! A falta de sono influencia diretamente no acúmulo de gordura, na perda de massa muscular, na sensação de fome e no aumento da gordura da região abdominal.


sexta-feira, 5 de junho de 2015

A importância de frutas e verduras em cada idade

Frutas e verduras são sempre bem-vindas em uma alimentação saudável. Não importa a idade, sabemos que esse tipo de alimentação nos garante saúde e longevidade. Em uma recente matéria publicada pelo site EBC, apenas 24,1% dos brasileiros consomem frutas e verduras recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “Vale lembrar que são cinco porções de frutas e vegetais que a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda consumir por dia para ter uma alimentação saudável", explica Eliza Scarpin nutricionista da rede Tropical Banana.

Claro que em todas as idades todas as frutas e verduras são liberadas, porém algumas destas são mais indicadas em certas fases da vida. Para isso, a nutricionista Eliza Scarpin dará dicas das melhores opções para cada fase. "Após o leite materno toda criança deve ser acostumada com frutas e verduras. É isso que fará toda a diferença lá na frente quando ela estiver mais velha", diz a nutricionista. O que vamos demonstrar aqui é que em algumas fases de nossas vidas, nós precisamos mais dos nutrientes de algumas frutas.

Por exemplo, dos 10 aos 19 anos de idade, uma pessoa deve consumir mais frutas que auxiliam na concentração e evitam a fadiga, como a maçã, banana e laranja. Como também o açaí, por ser uma fruta energética que atua na musculatura e na coordenação motora, ideal para quem tem a vida bem agitada.

Já para a faixa etária dos 20 aos 29 anos, o abacate, o abacaxi e a melancia são ótimas frutas. “O abacate possui ômegas 3, 6 e 9, além dos polifenóis que auxiliam na regularização do colesterol. O abacaxi é um digestivo natural e a melancia, por ser rica em licopeno, é ótima opção para prevenir câncer de mama na mulher e de próstata no homem”, afirma Eliza. Subindo mais um pouco, chegamos à casa dos 30 aos 39 anos. Aqui os cuidados já estão mais focados na redução do colesterol, para isso uma ótima aliada é a uva. Nesta idade a produção do colágeno diminui, por isso alimentos ricos em antioxidantes e vitamina C, como as frutas vermelhas, são recomendados, já que estimulam a produção de colágeno. “Cada vez mais precisamos nos lembrar de nossos antepassados, que buscavam a cura de todos os males pela natureza", lembra Eliza.

Para os 40 aos 49 anos, a sugestão é comer mais ameixa, caju e melão. “O caju é uma fruta diurética, já a ameixa ajuda na prevenção de doenças intestinais por conter fibras, e o melão, por ter baixa caloria é uma ótima pedida para aqueles que querem perder peso”, garante a nutricionista. Já para os cinquentões, a prioridade muda. A ideia nesta faixa etária é sempre buscar alimentos que nos ajudem na reposição de cálcio. Para isso devemos sempre lembrar das verduras verde escuras, ricas em cálcio. Já para a melhor idade, acima dos 60 anos, a dica é comer as frutas ricas em antioxidantes como as vermelhas, já que combatem os radicais livres, responsáveis pelo nosso envelhecimento. A goiaba e a uva são ótimas pedidas. “A goiaba é uma ótima aliada para o sistema circulatório, além de auxiliar no intestino. Já a uva contém polifenóis, que são o "segredinho" da longevidade", brinca Eliza.

Mesmo com esse tipo de informação, o que vale a pena é comer frutas e verduras dentro dos padrões sugeridos da OMS e assim garantir uma vida saudável em qualquer idade.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

20 Alimentos que Previnem o Envelhecimento Precoce

Ninguém quer envelhecer rapidamente, não é mesmo? Quanto mais tempo conseguirmos nos manter com aparência jovem, melhor. Hoje é sabido que uma dieta equilibrada diminui em até 80% a mortalidade geral por doenças em geral, ou seja: existe uma relação direta entre a alimentação e a vida longa.

Envelhecimento Precoce

O envelhecimento precoce é um processo degenerativo que aparece antes da idade biológica efetiva do organismo. Acontece em função da alimentação desbalanceada, inatividade física, estresse crônico, poucas horas de sono, excesso de bebida alcoólica, entre outros. Essas situações estimulam um processo oxidativo celular crônico, o que causa esse “envelhecimento antes da hora”.

Os Alimentos e o Envelhecimento

Todos os alimentos têm a função de fornecer energia ao organismo e participar diretamente como cofatores de reações metabólicas. Portanto, todos eles — se ingeridos de forma balanceada — atuam em conjunto para garantir a longevidade.

No entanto, alguns alimentos são considerados funcionais e têm capacidade maior de proteção ao organismo humano por apresentarem na sua composição mais compostos bioativos.

Confira alguns alimentos que — se ingeridos frequentemente —  ajudam na formação de músculos, melhoria da função cerebral, redução de rugas, fortalecimento do coração, proteção dos ossos, reforço imunológico e combate às inflamações.

1. Abacate

Fruto cheio de gorduras monoinsaturadas, o abacate consegue reduzir o colesterol LDL. O abacate é também rico em ácido fólico, uma vitamina B solúvel em água que ajuda a diminuir os níveis de homocisteína, um aminoácido que pode dificultar o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos.

2. Cúrcuma (Açafrão-da-Terra)

Curcumina é o polifenol que dá a tonalidade amarela ao açafrão, tem propriedades anticancerígenas e efeitos anti-inflamatórios. A cúrcuma é um “tempero milagroso” e ajuda a deter a acumulação de placas amilóides no cérebro, bloqueios minúsculos que podem causar a doença de Alzheimer.

3. Maçã

Uma simples maçã por dia reduz inchaços de todos os tipos, graças a quercetina, um flavonóide que também se encontra na casca da cebola roxa. Quercetina reduz o risco de alergias, ataques cardíacos, Alzheimer, Parkinson, câncer de próstata e pulmão.

4. Couve

A couve é rica em cálcio para a constituição dos ossos, bem como em vitaminas C, ácido folico, ferro, beta-carotina e potássio. O potássio mantem os músculos e nervos em ordem enquanto baixa a pressão arterial. Estudos sugerem que a beta-carotina pode reduzir o risco de câncer do pulmão e da bexiga. 

5. Azeite de Oliva

A variedade extra-virgem é rica em gorduras monoinsaturadas com efeitos benéficos. Os ácidos graxos e polifenóis do azeite de oliva reduzem inflamações nas células e nas articulações.

6. Alho

O alho reduz o risco de câncer na próstata e melhora o funcionamento sexual. Contêm tiamina, riboflavina, cálcio e potássio, sendo também rica em ácido fólico, um tipo de vitamina B que, segundo estudos, baixa o nível do aminoácido homocisteína. 

7. Alcachofra

A alcachofra é rica em fibras e contem mais potássio e magnésio para a formação dos ossos que qualquer outro vegetal. As folhas da alcachofra são igualmente ricas em flavonoides e polifenois, antioxidantes que reduzem o risco de acidentes cerebrovasculares e em vitamina C, que ajuda a manter sistema imunitário.

8. Gengibre

O gengibre é um alimento fantástico: com a substância chamada gingerol (dotada de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o organismo de bactérias e fungos), ele também é rico em substâncias termogênicas que ativam o metabolismo do organismo e potencializam a queima de gordura corporal.

9. Canela

A canela é rica em antioxidantes que inibem a coagulação de sangue e o desenvolvimento bacteriano (que inclui o mau hálito). Estudos também sugerem que a canela ajuda a estabilizar o açúcar do sangue, reduzindo o risco de diabetes tipo 2. 

10. Ovo

O ovo é um verdadeiro super-alimento. Rico em ácido fólico, ferro, zinco, proteína, fósforo, manganês, potássio… a lista é enorme. A presença em destaque é a da colina, uma das vitaminas do complexo B. O ovo atua na redução da absorção do colesterol LDL, e além de tudo pode reduzir a fadiga muscular.

11. Amêndoas

As amêndoas, ricas em energia, diminuem o colesterol, graças a esteróides vegetais e ajudam os diabéticos, diminuindo o açúcar no sangue. As amêndoas são ricas em aminoácidos que reforçam o crescimento muscular. São também ricas em vitamina E, que reforça as defesas dos raios solares. A vitamina E é um antioxidante que mantém as artérias livres de radicais perigosos. Baixos níveis de vitamina E também estão associados com fraco desempenho da memória e declínio cognitivo.

12. Sementes de Linhaça

Os benefícios da semente de linhaça incluem a defesa do organismo e o retardo do envelhecimento das células. A semente de linhaça é fonte de ômega 3 e seu uso frequente proporciona ao indivíduo a manutenção da saúde e uma melhor qualidade de vida.

13. Tomate

Rico em licopeno, o tomate ajuda reduzir risco de câncer de bexiga, nos pulmões, na próstata, na pele e no estômago, bem como reduzir o risco de doença arterial coronária e ajudar a eliminar a pele dos radicais livres e do envelhecimento causado pelos raios ultravioleta.

14. Batata-doce

A batata doce ajuda na prevenção da diabetes. Contém glutationa, um antioxidante que pode aumentar o nível de nutrientes no metabolismo, reforçar o sistema imunológico, bem como proteger de várias doenças. A batata doce está carregada de vitamina C, que suaviza as rugas estimulando a produção de colágeno.

15. Alecrim

O alecrim atua como anti-inflamatório, relaxante muscular, fortificante, cicatrizante, antisséptico e bactericida. Outra boa notícia é que a erva possui grandes quantidades de substâncias antioxidantes, capazes de retardar o envelhecimento das células e eliminar toxinas de nosso organismo.

16. Mirtilo

Este pequeno fruto pode ajudar a prevenir uma série de doenças, desde o câncer a doenças cardíacas. Além de serem ricos em fibras e vitaminas A e C, também contem antioxidantes. É riquíssimo também em antioxidantes.

17. Chá verde

O chá verde tem catequina, um antioxidante com propriedades anti-inflamatórias e anti-cancerígenas. O chá verde também contem outro antioxidante chamado epigalocatequina galato (EGCG), que pode aumentar a sua saúde cardiovascular e reduzir o risco de aparecimento da maior parte dos tipos de câncer.

18. Cacau

O cacau é riquíssimo em antioxidantes. Posssui flavonóides, um nutriente natural do cacau, melhora o fluxo sanguíneo no cérebro, ajudando a aumentar a função cognitiva. Contém também polifenóis antioxidantes, catequinas, e epicatequinas, além de vitaminas e minerais.

19. Cenoura

A cenoura é considerada um alimento altamente nutritivo por conter excelentes quantidades de betacaroteno. Eficaz em combater os radicais livres, protege também a visão, evitando o aparecimento de doenças como a cegueira noturna e a xeroftalmia. Sua carência contribui para que o indivíduo apresente pele seca e áspera, fissuras nos lábios, dores de cabeça, dores ósseas e ate mesmo dores articulares. A cenoura também contêm boas doses de vitamina C, K e minerais.

20. Ameixas Secas

As ameixas são ricas em cobre e em boro, substâncias que podem ajudar a prevenir a osteoporose. Contêm também uma fibra chamada inulina que, quando processada pelas bactérias intestinais, contribui para um ambiente mais ácido no trato digestivo que, por sua vez, facilita a absorção do cálcio.